sexta-feira, 27 de abril de 2012





O Vale da Morte






Sinopse: O Vale da Morte é o espaço e o tempo compreendidos entre a efervescência de uma investigação e as cinzas da sua própria explosão.
É também a geografia de um lugar.
É a ténue e frágil teia que suporta a aranha na tecitura de fios de tempo. A aranha exibe-se acima dos seus longos membros como que a mostrar que eles medem o tempo e o espaço que a separa da fronteira da solidão.
É a forma - Maman - que L. Bourgeois constrói, destrói, re-constrói, expressando as suas emoções, sentimentos e modos de pensar.
Inesquecíveis são, também, esses seres estranhos – Negros - , que são as aranhas de Odillon : em carvão ou litografia, mostram-nos a complexidade de um processo de transferência de uma ideia para uma imagem em que a criatividade é mostrada como um jogo de construção de figuras híbridas.
O Vale da Morte é um rasto gravado no percurso da minha ausência.

Elisabete Amaral

Pode ser visto na Galeria "A Loja"
na Faculdade de Belas Artes da U. Porto

quinta-feira, 5 de abril de 2012


RENOVAÇÃO





 
RENOVAR: ----------------tornar novo
                                            recompor
                                            revigorar
                                            evocar
                                            transformar
                                            desabrochar
                                                                   …………………….ginkobiloba
                                                                         ……………………….hiroshima                                         
Pode ser visto em: 

Elisabete Amaral
5/4/2012