TRANSPARENTE E FRÁGIL
Quando os materiais constroem a sua própria forma, temos a
certeza da sua eternidade. A “coisa” passa a existir para além de si própria.
Foi o que aconteceu aos ramos da minha árvore. Vivem perpetuados nas suas sombras, desenhadas sobre a fragilidade transparente do suporte.
Elisabete Amaral
13/5/2012
Pode ser visto
na “Porta Verde” em Aveiro