quinta-feira, 6 de setembro de 2012




ESPAÇO COM MEMÓRIA E VIDA






Por onde passamos deixamo-nos nas memórias dos passos, dos gestos e da presença ausente.
Sente-se a vida, imaginada num “palco” de encenação: pequeno, mas aberto aos cheiros de gente que passou e passa permanentemente por ali, como que ensaiando rotinas performativas de uma vida sonhada.
É assim que estou instalada ou ausente no armazém da Porta Verde em Aveiro. A xilogravura é o pretexto dos meus ensaios de vida e de memória.
Elisabete Amaral/Maria Afonso
6/9/2012