ESPAÇO COM MEMÓRIA E VIDA
Por onde passamos deixamo-nos nas memórias dos passos, dos
gestos e da presença ausente.
Sente-se a vida, imaginada num “palco” de encenação:
pequeno, mas aberto aos cheiros de gente que passou e passa permanentemente por
ali, como que ensaiando rotinas performativas de uma vida sonhada.
É assim que estou instalada ou ausente no armazém da Porta
Verde em Aveiro. A xilogravura é o pretexto dos meus ensaios de vida e de
memória.
Elisabete Amaral/Maria Afonso
6/9/2012
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